E, é nessa vibe que rolaram os
fatos que narrarei agora:
Quem me conhece sabe que não sou
de frequentar igreja, mas sempre que estou, mesmo que só de passagem, em algum
lugar e vejo uma igrejinha aberta, não resisto e tenho que entrar.
Assim foi em uma de minhas
ultimas viagens:
Parei o carro, uma pequena praça
bem do tipo cidadezinha, havia um Coreto, um parquinho, um restaurante “tipo
beira de estrada” e uma igreja, ouvi que estava acontecendo uma missa, então,
antes de ir ao restaurante fui para a igreja, fiquei de boca aberta!!! O padre
não tinha mais de 40 anos, me desculpem os católicos, mas ele era realmente
lindo!!! Claro que não prestei atenção na missa e sim no padre, não sei muito
bem como funciona a dinâmica de uma missa, mas em um momento entrou um outro
menino, com certeza não era menor de idade, fiquei sem saber o que fazer pois
não queria que aquela missa terminasse.
Mas como tudo que é bom, dizem,
“dura pouco” a missa terminou, sai da igreja e fui para o restaurante almoçar;
Ao chegar no restaurante fui
super bem atendido, inclusive tirei algumas fotos para dilvilgar o local, o
lugar era realmente muito bonito!
Como todo curioso, papo vai, papo
vem, não resisti e, como quem não quer nada, perguntei sobre a igreja, sendo
que o meu interesse era saber do padre, fiquei logo sabendo que ele não era,
digamos, o titular, estava de passagem mas estava apto a todas as funções
pertinentes ao sacerdócio!
Decidi passar uns dias por lá
porque em cima do restaurante funcionava uma pequena pousada, que pra minha
sorte, ficava em frente a igreja.
No dia seguinte, tomei umas
cervejas e fiquei observando quais eram os horários em que a Igreja ficava
aberta ao publico, foi quando percebi que ela fechava às 18 horas.
Já no outro dia, fiz um “rolé”
pela cidade, que por ser pequena, não tinha muito pra conhecer mas, na verdade,
eu estava esperando entardecer para
entrar na igreja bem próximo da hora de fechar, assim eu o fiz.
Eram 17 horas e 45 minutos quando
entrei na Igreja, vi um local, logo imaginei que se tratava de um
confessionário, não hesitei e fui até lá!
Ao encostar no local perguntei:
- Padre pode falar com o senhor?
Ele prontamente me respondeu que sim,
mas que o seu auxiliar já estava providenciando o fechamento da igreja naquele
dia, não preciso nem dizer, meu “pau” logo ficou duro e minha imaginação foi a
mil em alguns segundos, então eu disse:
- Não é um assunto longo, porém é
algo que está me incomodando muito!
Ele com muita atenção me
respondeu:
- Pode falar, só não dá para
prolongar muito.
Então eu comecei:
- Meu grande problema é que sou
gay (isso nunca foi um problema pra mim, mas era o único argumento que me vinha
à cabeça) e acho que estou louco por um rapaz aqui da cidade, mas não quero ser
responsável por “desencaminhar” ninguém.
Ele me perguntou com uma voz
serena, mas era notório o interesse dele.
- Ele é ou parece ser menor de
idade?
Nesse momento eu percebi que as
duas portas principais da Igreja estavam sendo fechadas, claro que a essa
altura eu já estava perdendo o controle, mas respondi.
- Tenho certeza que não é menor
de idade! Ele é um homem, não sou pedófilo.
Ele me respondeu:
- Não precisa ficar nervoso, só
te fiz uma pergunta, você não veio se confessar?
Eu disse:
- Acho que sim e ao mesmo tempo
não! Não sou católico, só precisava falar com alguém e estou aqui de passagem.
Notei que o rosto dele estava bem
próximo ao meu, era possível ouvir a respiração dele, o que nos separava eram
apenas umas treliças de madeira, fiz questão de fazer barulho com o meu cinto
para que ele soubesse que eu estava mexendo na minha bermuda, então ele perguntou
minha idade, eu disse e ele pediu para que eu continuasse.
Não resisti, me certifiquei que estávamos
a sós e num impulso abri a cortina onde ele se encontrava, e pasmem, ele era
ainda mais lindo de perto! Ele levou um susto, e muito sério, mudou o tom de
sua voz, e perguntou:
- O que você está fazendo?
- Eu, de imediato respondi: Não
sei (acho até que por alguns instantes eu realmente não sabia).
Esqueci toda a noção do perigo,
meti a mão no pescoço dele e lhe dei um beijo na boca, de imediato ele me deu
um empurrão que fui parar em cima de um banco, claro que percebi que me machuquei,
foi quando ele disse assustado:
- chamo a policia ou você sai por
vontade própria?
Realmente eu não sabia o que
estava acontecendo comigo, meus olhos encheram de lagrimas e eu disse:
- Sei que não tenho desculpas, eu
saio! Mas ao levantar senti uma dor imensa, com certeza eu havia me machucado
com o empurrão que ele me deu, mas as lágrimas escorriam dos meus olhos em um
misto de dor, amor, tesão, remorso, enfim, acredito que naquele momento eu tive
todos os sentimentos do mundo!
Ele notou que não consegui
levantar de imediato e disse:
- Te machuquei:
Respondi em seguida:
- Não acho que foi só um mau
jeito, mas as lágrimas insistiam, não sei bem porque, em rolar no meu rosto,
ele com uma voz quase que paterna, disse:
- Venha comigo, eu te ajudo!
Ele me ajudou a levantar,
realmente eu estava sentindo que havia alguma lesão.
Fomos andando, eu totalmente me
apoiando nele, para uma porta que acho que ficava um pouco ao lado e atrás do
altar, ele abriu a porta e disse:
- Sente-se aí (apontando para um
sofá) vou pegar um copo d’agua pra você, (meu coração batia
descompassadamente).
Em segundos ele retornou com a
água, eu estava tremendo muito, ele já estava sem o manto que anteriormente
estava em cima da roupa dele e estava vestindo um Jeans, uma camisa e acho que
um par de tênis.
Bebi a água, e ao esticar o braço
para lhe devolver o copo um gemido saiu de forma espontânea, ele carinhosamente
pegou na minha mão com o copo e disse:
- Você está bem? O que tentou
fazer? Sabe onde está?
Eu respondi ainda com o rosto
úmido pelas lágrimas e confesso que estava com remorso:
- Sim! Acho que só dei um mau
jeito, e a cerveja do almoço me ajudou a perder o equilíbrio!
- Tire a camisa pra ver com estão
suas costas
Nesse momento eu senti o meu
corpo tremer, tirei a minha camisa, ele colocou a mão no meu rosto e disse
secando minhas lágrimas:
- Não faça mais o que você fez,
não sabe da covardia das pessoas, o fato de estar em uma igreja não te protege
da violência...
Antes que ele terminasse a frase
eu beijei a mão dele. Senti que meu coração quase parou. Ele me deu um beijo na
boca!
Eu que já estava sem a minha
camisa, retribui aquele beijo que parecia ser de um anjo, porém de anjo não tinha
nada, ele tirou a camisa dele e quando percebi já estávamos tirando toda a
nossa roupa e não era mais um beijo na boca, eram beijos por todo corpo!
Ele me virou de costas, me
colocou como na posição “de quatro” e senti a língua dele quente no meu anus,
acho que fui e voltei varias vezes à
lua, ele me chupava como alguém que não fazia sexo há muitos anos, de
repente, ele já estava enfiando o dedo
no meu cú, não resisti, abri mais as minhas pernas, fiquei mais empinado foi
quando senti que não era mais o dedo era o pênis, ele enfiou de uma vez só,
soltei um grito, foi uma dor absurda recheada de prazer, aquele homem lindo
estava dentro de mim, quando virei pro lado senti (não havia percebido) o
auxiliar dele estava com o pênis na direção do mês rosto, “cai de boca”, era
inacreditável eu estava sendo “comido” pelo padre e chupando o auxiliar dele,
pude sentir o pau dele latejando dentro de mim, ELE ESTAVA GOZANDO! Foi quando percebi que já estávamos os três
completamente nus, meu pau parecia que ia estourar quando o rapaz virou de
costa pra mim, meti a língua naquela bunda linda, comecei a lamber, chupar, não
resisti e cuspi na minha mão, passei no meu pau e comecei a “comer ele” em
segundos, acho que gozei um litro dentro do rapaz!
Nos jogamos no sofá e o rapaz que
ainda não havia gozado, pegou o padre, deu um uma boa lambida no anus dele e
meteu a pica, o padre estava com o pau duro outra vez, não resisti e “cai de
boca” , foi incrível nossos gemidos entraram em sintonia, gozamos os três
juntos, sendo que eu o padre pela segunda vez!
O beijo triplo veio
automaticamente, e claro eu ainda estava com a boca cheia de porra do padre!
Nunca havia sentido uma sensação daquela, foi um misto de salivas e porra!
Não sei quanto tempo durou aquele
beijo, voltamos a realidade com uma observação do rapaz:
- Cara, o que aconteceu com suas
costas?
Não dava para ver a minha espinha
dorsal, estava tudo muito inchado e vermelho
- Vamos ao hospital!
Eu disse que não imediatamente
O Padre se levantou, nu, e disse:
- Vou pegar um gel e um
anti-inflamatório, assim ele fez.
Fomos colocando nossas roupas
quando o padre trouxe um comprimido e pediu com um leve sorriso e disse:
- Deite-se de costa vou passar
esse gel (pra ser sincero quase fiquei de pau duro outra vez mais agora estava
doendo de verdade).
Ele começou a massagear, não
sabíamos o que falar, foi quando o rapaz quebrou o silencio:
- Esse gel é ótimo! Usamos muito
para contusões no futebol e com o anti-inflamatório amanhã você estará novo!
Começamos a rir, então já não tínhamos
mais formalidades, perguntamos nossos nomes que por questões obvias não poderei
dize-los, colocamos nossas roupas e eu os convidei para jantar.
Marcamos para um pouco mais
tarde, dali a mais ou menos duas horas.
Fui para a pousada sem poder andar
direito, por tudo, literalmente, que havia acontecido.
Na hora marcada os dois chegaram,
conversamos muito, jantamos e ainda conversamos até o garçom trazer a conta
porque o restaurante estava fechando.
Marquei no dia seguinte com o
rapaz, não tive coragem de voltar à igreja, nos encontramos á noite e ele me
confessou que amava o padre, mesmo assim ainda o levei para a pousada e
transamos mais uma vez, agora só nós dois e de uma maneira, digamos,
civilizada!
Não consegui mais permanecer na
cidade, no dia seguinte de manhã fechei a conta, joguei todos os meus pertences
dentro do meu carro, liguei a chave e quando dei a partida, olhei pelo
retrovisor e lá estava o padre e seu auxiliar discretamente me olhando, duas
lágrimas rolaram do meu rosto, então eu pensei:
Se eu ficasse mais um dia aqui me
apaixonaria pelos dois!
Até o próximo conto!
Até o próximo conto!
FIM!
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