segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Em nome do PADRE


Na vida, acreditem, quando eu menos espero acontece algo, que de certa forma, me marca pra sempre!

E, é nessa vibe que rolaram os fatos que narrarei agora:

Quem me conhece sabe que não sou de frequentar igreja, mas sempre que estou, mesmo que só de passagem, em algum lugar e vejo uma igrejinha aberta, não resisto e tenho que entrar.
Assim foi em uma de minhas ultimas viagens:

Parei o carro, uma pequena praça bem do tipo cidadezinha, havia um Coreto, um parquinho, um restaurante “tipo beira de estrada” e uma igreja, ouvi que estava acontecendo uma missa, então, antes de ir ao restaurante fui para a igreja, fiquei de boca aberta!!! O padre não tinha mais de 40 anos, me desculpem os católicos, mas ele era realmente lindo!!! Claro que não prestei atenção na missa e sim no padre, não sei muito bem como funciona a dinâmica de uma missa, mas em um momento entrou um outro menino, com certeza não era menor de idade, fiquei sem saber o que fazer pois não queria que aquela missa terminasse.

Mas como tudo que é bom, dizem, “dura pouco” a missa terminou, sai da igreja e fui para o restaurante almoçar;

Ao chegar no restaurante fui super bem atendido, inclusive tirei algumas fotos para dilvilgar o local, o lugar era realmente muito bonito!

Como todo curioso, papo vai, papo vem, não resisti e, como quem não quer nada, perguntei sobre a igreja, sendo que o meu interesse era saber do padre, fiquei logo sabendo que ele não era, digamos, o titular, estava de passagem mas estava apto a todas as funções pertinentes ao sacerdócio!
Decidi passar uns dias por lá porque em cima do restaurante funcionava uma pequena pousada, que pra minha sorte, ficava em frente a igreja.

No dia seguinte, tomei umas cervejas e fiquei observando quais eram os horários em que a Igreja ficava aberta ao publico, foi quando percebi que ela fechava às 18 horas.
Já no outro dia, fiz um “rolé” pela cidade, que por ser pequena, não tinha muito pra conhecer mas, na verdade,  eu estava esperando entardecer para entrar na igreja bem próximo da hora de fechar, assim eu o fiz.

Eram 17 horas e 45 minutos quando entrei na Igreja, vi um local, logo imaginei que se tratava de um confessionário, não hesitei e fui até lá!

Ao encostar no local perguntei:

- Padre pode falar com o senhor?

Ele prontamente me respondeu que sim, mas que o seu auxiliar já estava providenciando o fechamento da igreja naquele dia, não preciso nem dizer, meu “pau” logo ficou duro e minha imaginação foi a mil em alguns segundos, então eu disse:

- Não é um assunto longo, porém é algo que está me incomodando muito!
Ele com muita atenção me respondeu:

- Pode falar, só não dá para prolongar muito.
Então eu comecei:

- Meu grande problema é que sou gay (isso nunca foi um problema pra mim, mas era o único argumento que me vinha à cabeça) e acho que estou louco por um rapaz aqui da cidade, mas não quero ser responsável por “desencaminhar” ninguém.

Ele me perguntou com uma voz serena, mas era notório o interesse dele.
- Ele é ou parece ser menor de idade?

Nesse momento eu percebi que as duas portas principais da Igreja estavam sendo fechadas, claro que a essa altura eu já estava perdendo o controle, mas respondi.

- Tenho certeza que não é menor de idade! Ele é um homem, não sou pedófilo.

Ele me respondeu:

- Não precisa ficar nervoso, só te fiz uma pergunta, você não veio se confessar?

Eu disse:

- Acho que sim e ao mesmo tempo não! Não sou católico, só precisava falar com alguém e estou aqui de passagem.

Notei que o rosto dele estava bem próximo ao meu, era possível ouvir a respiração dele, o que nos separava eram apenas umas treliças de madeira, fiz questão de fazer barulho com o meu cinto para que ele soubesse que eu estava mexendo na minha bermuda, então ele perguntou minha idade, eu disse e ele pediu para que eu continuasse.

Não resisti, me certifiquei que estávamos a sós e num impulso abri a cortina onde ele se encontrava, e pasmem, ele era ainda mais lindo de perto! Ele levou um susto, e muito sério, mudou o tom de sua voz, e perguntou:

- O que você está fazendo?

- Eu, de imediato respondi: Não sei (acho até que por alguns instantes eu realmente não sabia).
Esqueci toda a noção do perigo, meti a mão no pescoço dele e lhe dei um beijo na boca, de imediato ele me deu um empurrão que fui parar em cima de um banco, claro que percebi que me machuquei, foi quando ele disse assustado:

- chamo a policia ou você sai por vontade própria?

Realmente eu não sabia o que estava acontecendo comigo, meus olhos encheram de lagrimas e eu disse:

- Sei que não tenho desculpas, eu saio! Mas ao levantar senti uma dor imensa, com certeza eu havia me machucado com o empurrão que ele me deu, mas as lágrimas escorriam dos meus olhos em um misto de dor, amor, tesão, remorso, enfim, acredito que naquele momento eu tive todos os sentimentos do mundo!

Ele notou que não consegui levantar de imediato e disse:
- Te machuquei:

Respondi em seguida:

- Não acho que foi só um mau jeito, mas as lágrimas insistiam, não sei bem porque, em rolar no meu rosto, ele com uma voz quase que paterna, disse:

- Venha comigo, eu te ajudo!

Ele me ajudou a levantar, realmente eu estava sentindo que havia alguma lesão.

Fomos andando, eu totalmente me apoiando nele, para uma porta que acho que ficava um pouco ao lado e atrás do altar, ele abriu a porta e disse:

- Sente-se aí (apontando para um sofá) vou pegar um copo d’agua pra você, (meu coração batia descompassadamente).

Em segundos ele retornou com a água, eu estava tremendo muito, ele já estava sem o manto que anteriormente estava em cima da roupa dele e estava vestindo um Jeans, uma camisa e acho que um par de tênis.

Bebi a água, e ao esticar o braço para lhe devolver o copo um gemido saiu de forma espontânea, ele carinhosamente pegou na minha mão com o copo e disse:

- Você está bem? O que tentou fazer? Sabe onde está?

Eu respondi ainda com o rosto úmido pelas lágrimas e confesso que estava com remorso:

- Sim! Acho que só dei um mau jeito, e a cerveja do almoço me ajudou a perder o equilíbrio!

- Tire a camisa pra ver com estão suas costas

Nesse momento eu senti o meu corpo tremer, tirei a minha camisa, ele colocou a mão no meu rosto e disse secando minhas lágrimas:

- Não faça mais o que você fez, não sabe da covardia das pessoas, o fato de estar em uma igreja não te protege da violência...

Antes que ele terminasse a frase eu beijei a mão dele. Senti que meu coração quase parou. Ele me deu um beijo na boca!

Eu que já estava sem a minha camisa, retribui aquele beijo que parecia ser de um anjo, porém de anjo não tinha nada, ele tirou a camisa dele e quando percebi já estávamos tirando toda a nossa roupa e não era mais um beijo na boca, eram beijos por todo corpo!

Ele me virou de costas, me colocou como na posição “de quatro” e senti a língua dele quente no meu anus, acho que fui e voltei  varias vezes à lua, ele me chupava como alguém que não fazia sexo há muitos anos, de repente,  ele já estava enfiando o dedo no meu cú, não resisti, abri mais as minhas pernas, fiquei mais empinado foi quando senti que não era mais o dedo era o pênis, ele enfiou de uma vez só, soltei um grito, foi uma dor absurda recheada de prazer, aquele homem lindo estava dentro de mim, quando virei pro lado senti (não havia percebido) o auxiliar dele estava com o pênis na direção do mês rosto, “cai de boca”, era inacreditável eu estava sendo “comido” pelo padre e chupando o auxiliar dele, pude sentir o pau dele latejando dentro de mim, ELE ESTAVA GOZANDO!  Foi quando percebi que já estávamos os três completamente nus, meu pau parecia que ia estourar quando o rapaz virou de costa pra mim, meti a língua naquela bunda linda, comecei a lamber, chupar, não resisti e cuspi na minha mão, passei no meu pau e comecei a “comer ele” em segundos, acho que gozei um litro dentro do rapaz!

Nos jogamos no sofá e o rapaz que ainda não havia gozado, pegou o padre, deu um uma boa lambida no anus dele e meteu a pica, o padre estava com o pau duro outra vez, não resisti e “cai de boca” , foi incrível nossos gemidos entraram em sintonia, gozamos os três juntos, sendo que eu o padre pela segunda vez!

O beijo triplo veio automaticamente, e claro eu ainda estava com a boca cheia de porra do padre! Nunca havia sentido uma sensação daquela, foi um misto de salivas e porra!

Não sei quanto tempo durou aquele beijo, voltamos a realidade com uma observação do rapaz:
- Cara, o que aconteceu com suas costas?

Não dava para ver a minha espinha dorsal, estava tudo muito inchado e vermelho

- Vamos ao hospital!

Eu disse que não imediatamente

O Padre se levantou, nu, e disse:

- Vou pegar um gel e um anti-inflamatório, assim ele fez.

Fomos colocando nossas roupas quando o padre trouxe um comprimido e pediu com um leve sorriso e disse:

- Deite-se de costa vou passar esse gel (pra ser sincero quase fiquei de pau duro outra vez mais agora estava doendo de verdade).

Ele começou a massagear, não sabíamos o que falar, foi quando o rapaz quebrou o silencio:
- Esse gel é ótimo! Usamos muito para contusões no futebol e com o anti-inflamatório amanhã você estará novo!

Começamos a rir, então já não tínhamos mais formalidades, perguntamos nossos nomes que por questões obvias não poderei dize-los, colocamos nossas roupas e eu os convidei para jantar.
Marcamos para um pouco mais tarde, dali a mais ou menos duas horas.

Fui para a pousada sem poder andar direito, por tudo, literalmente, que havia acontecido.
Na hora marcada os dois chegaram, conversamos muito, jantamos e ainda conversamos até o garçom trazer a conta porque o restaurante estava fechando.

Marquei no dia seguinte com o rapaz, não tive coragem de voltar à igreja, nos encontramos á noite e ele me confessou que amava o padre, mesmo assim ainda o levei para a pousada e transamos mais uma vez, agora só nós dois e de uma maneira, digamos, civilizada!

Não consegui mais permanecer na cidade, no dia seguinte de manhã fechei a conta, joguei todos os meus pertences dentro do meu carro, liguei a chave e quando dei a partida, olhei pelo retrovisor e lá estava o padre e seu auxiliar discretamente me olhando, duas lágrimas rolaram do meu rosto, então eu pensei:

Se eu ficasse mais um dia aqui me apaixonaria pelos dois!

Até o próximo conto!

FIM!


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